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Mesmo com a
reunião que pareceu que tinha decidido o futuro dos quiosques Biruta e
Tropicália, local onde o congolês Moïse Kabagambe foi assassinada a pauladas, no dia 24, o dono de um dos espaços disse que não tem pretensão de ceder o local para família
do congolês. Nesta segunda-feira, o prefeito do Rio, Eduardo Paes, junto com a
família do imigrante, se encontrou e foi prometido pelo município, uma concessão
até 2030 para que os parentes da vítima administrem os dois quiosques.
“Estou
naquele ponto desde 1978 e não vou abandoná-lo”, disse Celso Carnaval. A administração
do quiosque é feita pela concessionária Orla Rio, que já moveu uma ação de
reintegração de posse para o estabelecimento em julho de 2021. Agora, Celso e a
concessionária esperam a decisão na Justiça.
O quiosque de
Celso era gerenciado por Viviane de Mattos Faria, que é irmã do policial militar
Alauir Mattos de Faria, que foi apontado como dono do local por dois homens que
agrediram Moïse até a morte.
A Orla Rio esclareceu
que o contrato dá operação do quiosque Biruta, foi passado para outra pessoa
sem o consentimento da empresa, sendo entregue para outra pessoa. As infrações
encontradas incluíram falta de comprovação formal de formalização do
funcionário, não conformidade com as normas de saúde e quebra de contrato. O
processo está na Justiça desde julho de 2021.
A Prefeitura do Rio ainda não se manifestou sobre as informações.
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Fonte: O São Gonçalo