Calamidade pública: já são 80 mortos em Petrópolis

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Em meio à destruição provocada em Petrópolis pelo forte temporal que caiu sobre a cidade na tarde do último dia 16, as imediações das Ruas dos Ferroviários e Servidão Frei Leão,
próximo à comunidade Alto da Serra, em naquela cidade, possuía um silêncio que era
interrompido pelos gritos de ‘corpo’, no início desta tarde de quarta-feira
(16). Os dados oficiais revelaram 67 óbitos, entre os quais, duas crianças
que não tiveram sua idade revelada. As informações são dadas através do Instituto
Médico Legal, em conjunto com os oficiais do Posto Regional de Polícia Técnica
e Científica da Polícia Civil.

Porém o governador do Rio, Cláudio Castro, informou no começo
desta noite que o número de mortos subiu, sendo ao menos oito crianças, chegando a oitenta pessoas que perderam a vida no tragédia. O governador está Região Serrana.

O Corpo de Bombeiros ainda não sabe ao certo o número de
desaparecidos. Ao menos 54 casas foram destruídas pelas chuvas e 377 pessoas foram
para abrigos improvisados. Cerca de 400 bombeiros trabalham para buscar os
desaparecidos. A Polícia Civil do RJ, irá executar uma força-tarefa na cidade.
Serão 200 policiais, peritos legistas e criminais, papiloscopistas, técnicos e
auxiliares de necropsia, servidores de cartório e de diversas delegacias da
Região Serrana.

Já foi decretado estado de calamidade pública, pela Prefeitura.
Foi informado que as equipes dos hospitais foram reforçadas para o atendimento às
vítimas. Aqueles que tiverem parentes desaparecidos devem procurar uma
delegacia.

A Defesa Civil, informa que existe uma previsão de chuva
moderada a qualquer momento no município, ainda nesta quarta-feira (16). 

Bolsonaro – Em entrevista realizada em Moscou, onde o presidente Bolsonaro está atualmente, ele comunicou que na sexta-feira (19) sobrevoara a cidade de Petrópolis, que se encontra em estado de calamidade. Bolsonaro explicou que houve uma mudança na rota do voo e que pousará no Aeroporto Internacional Tom Jobim-Galeaõ, no Rio de Janeiro, em vez de Brasília.

Confira alguns pontos de acolhimento que estão recebendo
doações e abrigam desalojados:

Centro de Educação Infantil Chiquinha Rolla

• Escola Estadual Augusto Meschick

• Escola Municipal Alto Independência

• Escola Municipal Ana Mohammad

• Escola Municipal Doutor Paula Buarque

• Escola Municipal Doutor Rubens de Castro Bomtempo

• Escola Municipal Duque de Caxias

• Escola Municipal Governador Marcello Alencar

• Escola Municipal Odette Fonseca

• Escola Municipal Papa João Paulo II

• Escola Municipal Rosalina Nicolay

• Escola Municipal Stefan Zweig

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Fonte: O São Gonçalo