[ad_1]
Às 11h34, a moeda norte-americana subia 0,37%, cotada a R$ 5,2797. Veja mais cotações.
Na terça-feira, o dólar fechou em alta de 0,13%, a R$ 5,2601. Com o resultado, passou a acumular queda de 0,85% no mês e de 5,65% no ano.
O IBGE divulgou nesta manhã que o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) desacelerou para 0,54% em janeiro, após ter registrado taxa de 0,73% em dezembro. Foi o maior resultado para o mês de janeiro desde 2016.
O instituto também divulgou que a alta de 3,9% na produção industrial em 2021 foi resultado do avanço do setor em 9 dos 15 locais pesquisados. Os destaques ficaram com Santa Catarina (10,3%), Minas Gerais (9,8%), Paraná (9%) e Rio Grande do Sul (8,8%).
As vendas do comércio recuaram 0,1% em dezembro, na comparação com novembro, também segundo dados do IBGE. Com isso, o comércio fechou 2021 com alta de 1,4%. Foi o quinto ano consecutivo com resultados positivos para o volume de vendas no varejo.
Os agentes financeiros têm avaliado que a taxa de juros da economia brasileira poderá subir ainda mais, provendo assim um escudo mais forte para a taxa de câmbio.
O Banco Central indicou na ata da última reunião do Copom que o próximo aumento da taxa básica de juros, em meados do mês de março, será menor. Na interpretação de diversos analistas, porém, o BC indicou um ritmo mais lento de elevação da taxa Selic, mas sem uma pausa iminente. O Itaú, por exemplo, passou a projetar que o ciclo de aperto monetário terminará com a taxa Selic em 12,50% ao ano, e não mais em 11,75%.
Juros mais altos no Brasil são, no geral, vistos como positivos para o real, já que elevam o carrego (retorno oferecido por diferenciais de taxas de empréstimo) da moeda brasileira. Mas os riscos fiscais em ano de eleição presidencial mantinham alguma cautela entre investidores.
No exterior, o foco dos mercados está em dados de inflação nos EUA a serem divulgados nesta semana.

Pacheco não dá garantia de que PEC dos Combustíveis será votada no Senado
[ad_2]
Fonte: G1