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Uma ida ao banco virou uma agonia para a família da professora Raquel de Lima Novaes Rocha, de 48 anos, uma das pessoas desaparecidas após a chuva em Petrópolis.
O número de desaparecidos após o temporal de terça-feira (15) já ultrapassou 130 e o de mortos no início da tarde desta quinta era de 106. O nome de Raquel consta na lista de desaparecidos do Ministério Público do Rio para a tragédia.
Maria Eugênia, de 21 anos, a filha de Raquel, contou como foi a última vez que teve notícias da mãe, que é professora de educação infantil no SESI, localizado no bairro Bingen.
Raquel enviou uma foto ainda na agência bancária para a família, antes da chuva.
Raquel de Lima Novaes Rocha, de 48, tinha ido a uma agência da Caixa Econômica — Foto: Reprodução
“Ela mora no [Bairro] Castelânea, e foi na Caixa Econômica. Quando começou a chover ela ficou presa lá. A última vez que a gente teve contato foi às 18h de terça-feira”, contou.
Desde então, a família conta que a peregrinação pelos hospitais, abrigos e no IML foi infrutífera. “A gente foi em todos os hospitais, eu liguei para todos os abrigos, a gente também fez o cadastro no IML, só que ainda não apareceu nenhum corpo que pareça com ela”, diz Maria Eugênia.
Para ela, que mora com a mãe, o pai e o irmão mais velho, ainda há esperança, mesmo quase 48 horas depois do último contato.
“Estamos tentando manter a esperança de que ela está em algum lugar sem contato”, finalizou.
Veja áreas atingidas pela forte chuva em Petrópolis — Foto: Arte: g1
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Fonte: G1