Café da manhã: a refeição mais importante e inflacionada do dia – Notícias

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O brasileiro tem lições diárias sobre inflação já em sua primeira refeição do dia. Estão no café da manhã alguns dos itens com maior variação de preços no último ano, segundo os principais instituto econômicos do país.


O cafezinho é o grande vilão. O produto moído teve 56,87% de elevação nos preços em 12 meses, segundo o IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo) de janeiro. De acordo com a Abras (Associação Brasileira de Supermercados), em 2021 ele subiu 66,6%.


O pãozinho também não foi poupado pela inflação. A mesma Abras mostrou que a farinha de trigo ficou 18,8% mais cara no ano passado. 



Se os nutricionistas desestimulam pular a primeira e mais importante refeição do dia, os economistas deveriam sugerir pão puro e café amargo. O IPCA apontou que a margarina ficou 25,75% mais pesada no orçamento em 12 meses e o açúcar, 44,3% mais salgado.


A inflação oficial do país em janeiro ficou em 0,54%. Em doze meses, a soma da variação de todos os preços chegou a 10,38%. 


Levantamento do Dieese (Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos) apontou que, entre dezembro de 2021 e janeiro de 2022, o café em pó subiu em todas as capitais. Em São Paulo, aumentou 17,91%. Também na capital paulista, o pão francês subiu 1,96%; a manteiga, 0,35%; e o açúcar refinado, 0,24%.


O contraponto na mesa é o leite integral, que, pelos dados do Dieese, ficou 0,98% mais barato em janeiro. Pelo IPCA, também houve deflação no produto, de 2,2% entre janeiro de 2020 e o início de 2021.


O leite caiu 1,07% de dezembro de 2020 ao mesmo mês de 2021, informa o Procon-SP, na divulgação mensal da cesta básica paulistana. Por outro lado, em período igual, o biscoito de maisena foi reajustado em 37,14% e a bolacha de água e sal, 31,10%.


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Fonte: R7