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Como reflexo da expansão de volume do mercado de capitais, nos últimos anos, a B3 (B3SA3) atingiu, em janeiro último, a marca de 5 milhões de CPFs que dispõem de uma conta em corretora, para investimento em renda variável.
CPFs únicos – Esse montante seria dividido em 1,2 milhão de contas de mulheres e as 3,8 milhões restantes, de homens. Desse total, 4,2 milhões corresponderiam a CPFs únicos – cada pessoa poderia ter mais de uma inscrição.
Ponto de partida – De acordo com a B3, o ponto de partida para o salto desse mercado foi dado em 2019, quando nele ingressaram cerca de 81% dos atuais investidores.
Valor inicial menor – Segundo analistas, tal expansão está relacionada, também, ao fator de o investimento inicial em renda variável demandar valores cada vez menores, tanto que em dezembro último este poderia ser feito a partir de R$ 44, o menor valor desde 2014.
Crescimento de 150% – Paralelamente, levantamento da B3 aponta elevação de 994% no número de CPFs em Certificados de Depósito de Ações (BDRs) em janeiro último, se comparado a igual mês de 2020, enquanto de crescimento de 150% do valor em custódia, totalizando R$ 8,8 bilhões.
Apetite cresce – Em nota, a B3 avalia que esse movimento “demonstra que a pessoa física está com o apetite cada vez maior para acessar ativos no exterior através da B3, de forma segura e sem a necessidade de envio de remessas de dinheiro para fora do País”.
Demanda alta por ETFs – Ainda no mesmo comparativo, a B3 observou crescimento de 109% no número de novos investidores nos chamados Fundos de Índices (ETFs), o que corresponde hoje a 500 mil novos participantes.
Investimento ‘robusto’ – No que se refere a investimento em ações, a B3 considera que este segue ‘robusto’, ao descrever alta de 30% no período em tela, totalizando 3,1 milhões de CPFs. “Esse movimento reforça uma tendência iniciada em 2020, quando taxa de juros baixas atraiu mais pessoas à renda variável, que mantiveram suas posições nesse mercado, mesmo depois da subida da Selic, passando a diversificar mais suas carteiras”, avalia a instituição.
Ingresso forte – Em outra projeção, a B3 observou, nos últimos 12 meses, o ingresso de 1,5 milhão de investidores pessoa física no mercado de capitais pátrio, o que equivale a uma alta de 56%, se comparado com dezembro de 2020. Aqueles que possuem algum produto de renda variável já respondem por 32% do total de pessoas físicas – contando renda fixa e renda variável – na B3.
Diversificação ampla – O processo de diversificação está presente, acentua a instituição, não somente na variedade de produtos, mas à quantidade de tickers em carteiras. Reflexo disso, em 2016, 21% dos investidores PF possuíam mais de cinco ativos em carteira, que passaram a 37% atualmente.
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Fonte: R7